A semântica de “legá” CST (Crioulo de S. Tomé),
do Pot.(Português) “leixar”, “deixar”
[Ainda agora faleci,
Leixa-me buscar batel!]([1])
Leixa-me buscar batel!]([1])
“Legá’m” (legá-mu) /“leg’é”; do Port. “deixa-me"; "deixa-o"; "deixá-lo"; "deixá-la"; "deixa-a", etc., é uma construção sintáctica e semântica do crioulo forro da ilha de S. Tomé.
Um estudo de Augusto Soares da Silva, intitulado UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A ABORDAGEM COGNITIVA EM SEMANTICA LEXICAL (1999), aborda, de forma ímpar, a evolução do verbo “Deixar” em português, inserto em várias construções e situações linguísticas.
Vou apresentar, por analogia, um pequeno trabalho sobre a semântica do “legá” (CST), equivalente à do “deixar” (Port). Vejamos alguns exemplos:
Um estudo de Augusto Soares da Silva, intitulado UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A ABORDAGEM COGNITIVA EM SEMANTICA LEXICAL (1999), aborda, de forma ímpar, a evolução do verbo “Deixar” em português, inserto em várias construções e situações linguísticas.
Vou apresentar, por analogia, um pequeno trabalho sobre a semântica do “legá” (CST), equivalente à do “deixar” (Port). Vejamos alguns exemplos:
[1] (Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente (cf. Manual de Língua Portuguesa, Plural, 9º Ano, 3º Ciclo do Ensino Básico, Lisboa Editora, p.83) – Tradução: Já k’N kabá môlê, lega’m ba buká kanwá!
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